Desde os anos 1980, as investigações de Cerith Wyn Evans se concentram sobre a luz e a luminosidade, que atravessam sua obra em filmes e vídeos, instalações e esculturas. Com táticas expositivas que ressaltam a manifestação espacial de ideias impalpáveis, os trabalhos de Wyn Evans põem em jogo a duração, a impermanência e a consistência material dos objetos de arte. Tanto os seus dispositivos luminosos, que traçam uma escrita gráfica no espaço, e o uso de alfabetos cifrados como o código Morse revelam um interesse pela linguagem em suas dimensões não verbais. O artista também emprega trechos de obras literárias ou legendas de filme para produzir uma experiência discursiva suspensas entre registros visuais e conceituais.
Entre suas exposições individuais recentes estão Aspen Drift, Aspen Art Museum, Aspen, USA (2021); Being and Neonthingness, Galerie Bucholz, Colônia, Alemanha (2020); No realm of thought… no field of vision, White Cube Gallery, Londres, UK (2020) e …The illuminating gas, Pirelli HangarBicocca, Milão, Itália (2019). Participou também das coletivas Diversity United, Tempelhof Airport, Berlin, Alemanha (2021); Nulla é perdutto. Arte e Materia in Transformazione, Galleria d’Arte Moderna e Contemporanea di Bergamo, Bergamo, Itália (2021); National Gallery of Victoria Triennial, Melbourne, Austrália (2020); No Dandy, No Fun, Kunsthalle Bern, Suiça (2020); That Which is Not Drawn, Marian Goodman Gallery, Londres, UK (2019) e Memory Palace, White Cube, Londres, UK (2018).
O artista tem trabalhos em importantes coleções públicas, tais como Caldic Collection, Rotterdam, Holanda; EVN, Vienna, Áustria; Frankfurter Kunstverein, Frankfurt, Alemanha; La Coleccíon Jumex, Ecatepec, Mexico; Montblanc Art Collection, Hamburgo, Alemanha Museo de Arte Acarigua-Araure, Caracas, Venezuela; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Sandretto Re-Rebaudengo, Turim, Itália; Saatchi Collection, Londres, Reino Unido e Tate Gallery, Londres, Reino Unido; The British Council, Londres, Reino Unido.