Tamar Guimarães trabalha com filme, som e instalações. Sua obra se baseia em pesquisa histórica e frequentemente incorpora fotos, textos, documentos e objetos encontrados. O reprocessamento desta matéria prima produz narrativas de natureza híbrida entre o documentário, o ensaio e a ficção. A artista investiga a maneira como relações sociais de raça, classe e trabalho se manifestam em produtos culturais distintos, da arquitetura à literatura religiosa ou à dança.
Suas exposições individuais recentes incluem, SOAP, Fortes D’Aloia & Gabriel, São Paulo, Brasil (2023); Video Room: Tamar Guimarães, MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo, Brasil (2022); El tejido hablado, Zarigueya/Alabado Contemporáneo, Quito, Ecuador (2019) Black Box, Baltimore Museum of Art, Baltimore, Estados Unidos (2017); La Incorrupta, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid, Espanha (2016) e The Florists From Beyond the Grave, SKMU Sørlandets Kunstmuseum, Kristiansand, Noruega (2015). Participou também das coletivas Illiberal Arts, Haus der Kulturen de Welt, Berlin, Alemanha (2021); Nine Lives, Renaissance Society, Chicago, Estados Unidos (2020); Le jour des esprits est notre nuit, CRAC Alsace, Altkirch, França; Blackout, International Film Festival Rotterdam, Museum Kunsthal Rotterdam, Rotterdam, Holanda (2019) e Afinidades Eletivas – 33a Bienal de São Paulo, Fundação Bienal, São Paulo, Brasil (2018).
A artista tem obras em importantes coleções públicas, tais como CIFO – Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, Estados Unidos; FRAC Auvergne, Clermont-Ferrand, França; Guandong Museum, Guangzhou, China; Instituto Inhotim, Brumadinho, Minas Gerais, Brasil; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid, Espanha; Solomon R.Guggenheim Museum, Nova York, Estados Unidos e Tate Modern, Londres, Reino Unido.