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João Maria Gusmão

João Maria Gusmão: Lisboa, Portugal, 1979


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Portfólio


Durante as últimas duas décadas, João Maria Gusmão desenvolveu, em colaboração com Pedro Paiva, um conjunto enigmático e complexo de práticas que vão do cinema experimental, passando pela escultura e pela fotografia, até a literatura, curadoria de exposições e edição de livros. O seu trabalho mais notável assume a forma de instalações imersivas feitas a partir de projeções de filmes analógicos de 16mm. Seu  vocabulário visual reúne referências ao imaginário da literatura e da filosofia contemporâneas. As suas esculturas de bronze utilizam fundações esquemáticas simplificadas para criar figuras. O artista modela não as próprias peças, mas seus moldes, um recurso que abre possibilidades aleatórias.


Suas exposições individuais recentes são
Lusque-Fusque Arrebol, Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa, Portugal (2022) e Variations — Eugène Frey’s Light Set Projections, Nouveau Musée National de Monaco, Monaco (2021). Participou também da  coletiva O Canto do Bode, Casa da Cultura de Comporta, Comporta, Portugal (2021).


O artista tem obras em importantes coleções públicas, incluindo Centro Cultural de Belém, Lisboa, Portugal; FRAC – Fonds regional d’art contemporain d’Île-de-France, Île-de-France, França; Galleria d’Arte Moderna, Bergamo, Itália; Instituto Inhotim, Brumadinho, Brasil; MNAC – Museu Nacional do Chiado, Lisboa, Portugal; Mudam – Museé d’Art Moderne Grand-Duc Jean, Luxemburgo; Museo de Arte Contemporáneio de Castilla y León, León, Espanha; Philadelphia Museum of Art, Philadelphia, Estados Unidos; Serralves, Porto, Portugal; SFMOMA – San Francisco Museum of Modern Art, San Francisco, Estados Unidos e Tate Modern, Londres, Reino Unido.