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Gabriel Chaile

Tucumán, Argentina, 1985


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Portfólio


Gabriel Chaile cria esculturas e instalações de escala pública, principalmente a partir do barro e do adobe, materiais carregados de dimensões simbólicas e rituais coletivos, que o artista sintetiza na sua antropologia visual. Sua obra se alimenta de repertórios imagéticos, técnicos e formais de diferentes cosmologias indígenas do Noroeste da Argentina. A colaboração é fundamental para Chaile, nas trocas por meio da alimentação e da culinária, onde ele aproxima a sua produção de articulações mais amplas com coletivos migrantes, populações periféricas e fronteiras políticas.


Entre suas exposições individuais recentes Contemplating Is How We Have Been Changing, Tabakalera, San Sebastián, Espanha (2024); estão Gabriel Chaile: No hay nada que destruya el corazón como la pobreza, BAMPFA – Berkeley Art Museum and Pacific Film Archive, Berkeley, USA (2023); Principio de semejanza, Carpintaria, Rio de Janeiro, Brasil (2023) e Time, Times and Half a Time, Barro, Nova York, USA (2023). Participou também de exposições coletivas como The Milk of Dreams – 59ª Bienal de Veneza, Veneza, Itália (2022) Anozero – Coimbra Biennial of Contemporary Art, Coimbra, Portugal (2022); The Sowers, Fondation Thalie, Bruxelas, Bélgica (2021); e Soft Water Hard Stone : New Museum Triennial, New Museum, Nova York, USA (2020).


A obra de Chaile integra coleções públicas relevantes tais como MALBA – Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina; Fundación Costantini, Buenos Aires, Argentina; Thyssen-Bornemisza Collection, Madrid, Espanha e Kadist Foundation, Paris, França.