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Barrão

Rio de Janeiro, Brasil, 1959


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CV

Bibliografia

Portfólio


Barrão faz esculturas a partir de bricolagens engenhosas e bem humoradas. Elas são compostas por peças de cerâmica e porcelanas vitralizadas, de origens e naturezas diversas. Colecionados pelo artista há pelo menos duas décadas, os objetos são intencionalmente quebrados no ateliê. Pedaços de xícaras, pratos, vasos, souvenirs e afins são reconfigurados, fundindo-se uns aos outros em composições que resultam em seres híbridos, expansivos, desprovidos de seus usos anteriores. Uma vez reagrupadas, as peças perdem as qualidades que as tornavam úteis e identificáveis, tornando-se obras que desafiam a lógica decorativa, evocando a visualidade, o exagero e o humor, típicos do kitsch.

 

Suas exposições individuais incluem Stuck Rhyme, Night Gallery, Los Angeles, Estados Unidos (2023); FALA COISA, Carpintaria, Rio de Janeiro, Brasil (2022); Mufa Caos, Jacarandá, Rio de Janeiro, Brazil (2018); Fora Daqui, Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, Brazil (2015); Mashups, The Aldrich Contemporary Art Museum, Ridgefield, USA (2012); and Natureza Morta, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon, Portugal (2010). O artista também participou das exposições coletivas Brasilidade pós Modernismo, CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro; São Paulo ; Brasília; Belo Horizonte (2021); Troposphere: Chinese and Brazilian Contemporary Art, Beijing Minsheng Art Museum, Beijing (2017); A Casa, MAC USP – Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Brazil (2015).

 

Barrão tem obras em importantes coleções públicas, incluindo a Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil e o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil.